NOSSA CIÊNCIA
Associação de extratos de duas plantas amazônicas em um fitoterápico neuromodulador com potencial terapêutico para depressão, uso abusivo de substâncias e outras necessidades médicas não atendidas.
Nosso desenvolvimento fitoterápico à base de Banisteriopsis caapi (jagube) e Psychotria viridis (chacrona), presentes na medicina tradicional da Ayahuasca, caracteriza-se por apresentar efeitos psicodélicos pouco intensos e de curta duração.


As harminas presentes no preparo conferem ao fitoterápico efeito neuromodulador com potencial terapêutico para diversas outras enfermidades. Um número crescente de trabalhos científicos e testes clínicos apresenta fartas evidências sobre os benefícios associados aos alcalóides presentes nessa formulação, que vão desde o estímulo da neurogênese com potencial tratamento para Parkinson e Alzheimer, até remissão de casos depressivos com uma única dose. Essa tabela do trabalho “Ayahuasca's therapeutic potential: What we know–and what not “ resume:


Atualmente estamos otimizando o processo de extração das plantas de modo a obter maior rendimento de alcalóides, além da caracterização química do extrato e avaliação de estabilidade. O projeto desenvolvido em parceria com o Instituto SENAI Química Verde e FIRJAN contempla também estudos de escala de processo.
